sábado, 16 de outubro de 2010

Sobre o bichinho da mudança


A forma como nos apegamos às coisas que eram, em vez de deixa-las ser o que são. A forma como nos agarramos a memórias antigas ao invés de formar novas. A forma como relembramos o passado como se quiséssemos revive-lo. A forma como nos entristecemos quando alguém nos lembra o que já foi e como foi. A forma como continuadamente dizemos “Era tão bom…”. A forma como insistimos em acreditar, apesar de todos os indícios científicos provarem que nada nesta vida é permanente. A mudança é constante. E a experiência da mudança depende de nós. Podemos enfrenta-la com resistência e não a deixar entrar ou então abrir as portas e dar uma segunda oportunidade a nós próprios. Podemos simplesmente abrir as nossas mãos, soltar todos os nossos apertos e deixarmo-nos ir... Sem medos! E aí vamos sentir a pura adrenalina da mudança, quase podemos nascer de novo..  E tornamo-nos assim uma pessoa ainda melhor!*

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